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Água de Andradas é própria para o consumo humano
Análise recente da Funed classifica a água como satisfatória No mês de abril deste ano, um levantamento divulgado pela mídia regional e pela Agência Brasil, apontou contaminação por agrotóxico em diversos municípios de Minas Gerais, entre eles estava Andradas. Um laudo recente da Funed, Fundação Ezequiel Dias de Belo Horizonte, aponta que a água consumida no Município, conforme coleta, está dentro dos parâmetros adequados para o consumo humano. O laudo do divulgado pela Agência Brasil, identificou nas aguas de Andradas, uma substancia que estava acima do permitido. Trata-se do “Aldrin”, este é um produto agrotóxico indicado para controle de insetos, como cupins, formigas, baratas entre outros. Diante disso, e buscando a segurança na potabilidade da água consumida pela população Andradense, a Divisão de Vigilância em Saúde através da Vigilância Ambiental, solicitou em maio de 2019 o apoio da Superintendência Regional de Saúde de Pouso Alegre, para que se fizesse análises de monitoramento da água distribuída pelo Sistema de Abastecimento de Água, SAA, operada pela prestadora de serviço local, Companhia de Saneamento de Minas Gerais, COPASA. As coletas foram feitas no dia 18 de setembro 2019 pela própria Superintendência de Pouso Alegre, sendo analisados diversos agrotóxicos. O resultado chegou no último dia 10 de outubro. A conclusão da análise foi satisfatória. Isto indica que a potabilidade da água consumida em Andradas, não tem agrotóxico e está adequada para o consumo humano. Aparecida de Fátima Silva de Carvalho De acordo com Aparecida de Fátima Silva de Carvalho, gerente da Divisão de Vigilância em Saúde, relata que: “O laudo que acusou contaminação por Aldrin foi uma coleta que aconteceu em 2015. Todas as outras coletas feitas após esta, não mais deram essa alteração. Fato curioso também é que, essa alteração não foi detectada na agua bruta, que é a agua antes de entrar na estação de tratamento, e sim na agua após ser tratada. A Divisão de Vigilância em Saúde solicitou formalmente a Copasa maiores informações, mas até o momento a empresa não se manifestou. O importante e relevante para a comunidade local é que todas as análises feitas de 2015 pra cá, não mais deram alteradas, inclusive a última realizada pela Funed.” Finaliza Fátima.
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