Seminário na cidade de Araxá traz o meio ambiente e a administração pública como pauta para o desenvolvimento dos municípios

Administração - Segunda-feira, 14 de Maio de 2018


Seminário na cidade de Araxá traz o meio ambiente e a administração pública como pauta para o desenvolvimento dos municípios Nos dias 10 e 11 de maio foi realizado na cidade de Araxá um seminário com o objetivo de discutir as demandas nos municípios, tendo a engenharia como solução, além de mostrar a importância do trabalho técnico de profissionais no diagnóstico, elaboração de projetos e execução de serviços para melhor atendimento das demandas públicas. O tema “Engenharia – Alavanca para o desenvolvimento” foi discutido junto aos promotores de justiça da cidade de Araxá e Montes Claros, profissionais da região e o Prefeito Rodrigo Lopes, representando a AMM – Associação Mineira de Municípios, que participou de um painel abordando assuntos relacionados  os desafios dos gestores dos municípios mineiros como tratamento de esgoto e resíduos sólidos. “Os recursos estão concentrados no Estado e no Governo Federal, embora exista a política de trazer as questões para próximo de onde a população possa deliberar (no município) e não temos recursos suficientes. Além disso, o cenário para as prefeituras de Minas Gerais é assustador com os atrasos do Governo do Estado. Foi um encontro muito positivo e os resultados nós poderemos sentir na parceria entre a AMM e o Crea. Os municípios poderão ganhar muito com isso, sobretudo nas capacitações técnicas das equipes.” Concluiu Rodrigo. O seminário foi composto pelos painéis “Gestão ambiental na administração pública”, “Engenharia Pública na Gestão Municipal” e “NBR 15.575 - Edificações habitacionais – Desempenho”. Este último painel discutiu a Norma Brasileira 15.575 que entrou em vigor em 2013 e, desde então, é exigida para novos projetos. A norma apresenta novas obrigações para incorporadores, projetistas, construtores, fornecedores de materiais, além de responsabilidades do usuário.  A NBR 15575 veio atender às necessidades dos usuários de imóveis em quesitos como níveis de iluminação, isolamento acústico, conforto térmico, durabilidade, garantias, dentre outros. Ela institui três níveis de desempenho: o mínimo, que é obrigatório para todas as edificações residenciais abrangidos por ela; o intermediário e o superior, que ficarão a critério do empreendedor e conferem uma classificação mais elevada para o empreendimento.

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