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“Eu sinto uma saudade
Vou dizer de onde é
É da minha terrinha
Que bonita que ela é.
Fica entre montanhas
É banhada pelo sol
Hoje é Andradas
Antiga Caracol.
Oh, que maravilha!
Os teus verdes parreirais!
És a cidade jóia
Da velha Minas Gerais!
Tuas praças são tão belas
Tua igreja é altaneira
És pétala de rosa
Aos pés da Mantiqueira.
Cidade toda em flor
Amor de tantos ninhos
Tua gente é tão boa
Oh, terra santa dos vinhos!
Teu céu é tão azul
Tão belo é teu luar
Quem te conhecer
Sempre há de te amar”.
História do Hino de Andradas
Em plena Festa do Vinho, lá pelos idos de 1965, encontravam-se em Andradas três de seus filhos ausentes muito queridos: o Dr. Antônio Lisboa Duarte ( o Neca, para os íntimos), o Dr. José Carlos de Magalhães Teixeira e o cantor e musicista Daniel Magalhães! Saudosos da Terra das Altas Montanhas, eles haviam deixado as suas cidades de adoção, na certeza de que, durante aquela tradicional Festa, encontrariam, aqui, os companheiros de infância, os amigos queridos, os conhecidos de antanho, dos quais estavam separados pelas próprias circunstâncias da vida.
À noitinha, passeando aqui e ali, conversando com este ou aquele conterrâneo, detendo-se nas esquinas de Andradas, onde a saudade soluçava em cada canto, sentiram que a inspiração avolumava-se-lhes nos recessos dalma. Então, ansiosos por celebrarem, em versos eternos, o nome da cidade amada, e entre goles espacejados do bom vinho andradense, combinaram entre si a composição do hino... de um hino que falasse das belezas de nossa Terra, da generosidade de nosso povo, da visão bucólica de nossas montanhas, do viço extasiante de nossos parreirais. Assim é que nasceu o “Hino de Andradas”, hoje cantado com emoção por todos os que amam este pedaço edênico, incomparável, de Minas Gerais! Eis então o Hino de Andradas.
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